Visão Geológica do Corona Vírus

 

O QUE É O CORONA VIRUS.
DE ONDE ELE VEM?
COMO TRATÁ-LO.


INTRODUCÃO

Nos meses de março/abril surgiu no globo uma “nova doença” apelidada de “corona vírus” devido a semelhança formal entre o vírus e uma coroa real como observado aos microscópios dos cientistas chineses, segundo alguns, o lugar do seu primeiro aparecimento. O assunto tomou conta da imprensa falada, escrita, televisada e telefonizada. Esta última, uma espécie de denominador comum, básico, para os meios de comunicação “superiores”. Atualmente o telefone é a máquina centralizadora de todo o processo de difusão de novidades ao redor do globo. Ele é a base, o berço, fonte, apoio, origem e outros sinônimos de todas as novidades, sejam elas boas ou ruins.

O telefone não é o culpado. A culpa é de quem os manipula, os chamados repórteres que exercem a parte mais “dura” da profissão de jornalista: a busca de novidades e de notícias para criar nome ou fama. Um fato qualquer, simples que seja é apresentado de tal maneira que cause impacto na sociedade em que vivem, e se transformem em dramas, quando aparecem novidades de mistura com “fake news” projetando o nome do repórter. Exemplo do que queremos dizer é o aparecimento do surto que ficou conhecido como “corona vírus”. Pouco importa o maior ou menor conhecimento que o repórter e o publico tenha do assunto. Vale o entusiasmo como ele se refere ao mesmo, seja o atropelamento de um transeunte, uma briga de rua ou a ocorrência de uma doença desconhecida como no caso presente. Queremos dizer que, há um problema grave e desconhecido sendo tratado por pessoas sem o necessário gabarito para fazê-lo. É mais fácil infundir o pânico que traz a fama e consagração.


O QUE É O VIRUS

O aparecimento da doença no planeta, é um fato comum e muito frequente e, é em si mesmo a resposta a uma das perguntas transcendentais [1] exclusivamente, para o gênero humano.

Este vírus, e qualquer um outro do passado (chicungunha, vaca louca etc.) constitui uma das etapas do aparecimento do fenômeno da vida sobre o planeta. É o mecanismo que origina a vida no planeta, um tema pesquisado por cientistas famosos e, ate passado recente, sem resposta, isto é, sem solução.

Todas os objetos de origem orgânica [2] existentes sobre a Terra, absolutamente todos, são o resultado do mesmo fenômeno chamado generalizadamente de sedimentação da atmosfera. Animais e florestas tem a mesma origem, apenas que os humanos desconhecem o processo genético do fenômeno e, em virtude desse desconhecimento, adubado pelo fenômeno comentado no primeiro período deste trabalho (propagação da notícia pelos repórteres), aparece o medo de que isso cause uma hecatombe que venha a provocar o desaparecimento da própria humanidade.


A SEDIMENTAÇÃO DA ATMOSFERA

A sedimentação é o fenômeno importante e básico para se compreender o aspecto atual da paisagem terrestre.

A sedimentação da atmosfera resulta da propriedade que tem alguns elementos da natureza frente a energia do Sol, de se unirem em cadeias infinitas. Ao fenômeno dá-se o nome de catenação e entre os elementos que se distinguem no processo conta-se o carbono.

Antes de se unirem os átomos de carbono e hidrogênio são dois elementos da natureza. Depois que se unem (fenômeno da fotossíntese), já portadores da energia do Sol (função clorofiliana), conservam na sua estrutura a energia que os uniu e passam a categoria de seres vivos com capacidade de se alimentar, crescer e se reproduzir. Essa é a origem da vida, quando, ao fim, aparecem, primeiro os vegetais e posteriormente os animais dentro do processo contínuo/evolutivo que chegou ate os dias de hoje sem interrupção.

As novas cargas de fórmulas químicas, chamadas atualmente de vírus, micróbios, miasmas e outros nomes, são as novas formas de vida originadas na fotossíntese que, não tendo como se alimentar (não realizam fotossíntese) procuram alimento parasitando animais e vegetais anteriormente sedimentados quando são chamados de doenças, viroses, pragas inclusive vírus corona etc.

O fenômeno é constante e permanente segundo uma condição: a existência do gás carbônico original no início do processo.

Essas fórmulas químicas descem da atmosfera para a litosfera devido ao peso da sua massa segundo a gravidade, caem aleatoriamente sobre qualquer área ou objetos preexistentes no globo terrestre. Em linguagem geológica diz-se que tal doença se deve a sedimentação da atmosfera e que ela, a sedimentação, é inevitável e constante, surgindo dai entre a humanidade, as diversas doenças, e uma miríade de outros males vulgarmente  chamados de “panos brancos”, “panos pretos”, manchas da pele em geral, verrugas, canceres de pele, lepra ou hanseníase e outras conhecidas das áreas medicas que cuidam disso especificamente (zica, dengue, gripe H1N1, febre amarela, impaludismo, maleita, terçã maligna, quartã, peste bubônica, gripe espanhola, varíola etc.)

Muitas dessas pragas em passado longínquo ficaram desconhecidas pela falta de registro. Não havia imprensa e nem pensar em telefones e repórteres. Algum ataque viral ficou na história pelo número de vítimas que causou. Não havia remédios, farmácias e mesmo pesquisadores. Tais exemplos mostram também que as doenças ou os surtos são inevitáveis e imprevisíveis, desde que os reagentes são componentes da atmosfera do globo e a energia necessária para a catenação é a infinita função solar.

A espécie humana, a mais preocupada, nada pode fazer contra a sedimentação da atmosfera. Elas são invisíveis e só se manifestam depois de instaladas.  O que deve ser feito depois da ocorrência de casos das doenças, é procurar nos laboratórios, por vacinas que neutralizem os efeitos viróticos que são, naturalmente, novas fórmulas químicas, muitas vezes achadas nos laboratórios dos pesquisadores terrestres.


POPULARIZANDO A COMPREENSÃO DO FENÔMENO

Um fenômeno semelhante aos surtos viróticos, que ajudam a compreensão dele (por serem visíveis) são as chuvas, outro fenômeno dependente da insolação. A chuva é constante sobre a superfície da Terra, mas, não cai no mesmo lugar. Ela molha diversas áreas do globo ao mesmo tempo e quem estiver debaixo de uma dessas nuvens, certamente vai se molhar. Da mesma maneira, as sedimentações atmosféricas caem em lugares erráticos e em alguns deles, passa desapercebido porque não contaminam animais e vegetais e desaparecem como apareceram, anonimamente. Em outras ocasiões, como agora, caem sobre alguns lugares populosos como Wuhan na China, Milão e Bergamo na Itália. Em seguida se espalham horizontalmente devido à atual facilidade dos meios de transportes e a maior população global existente. De outro lado os índices cada vez menores de gás carbônico na atmosfera (atualmente ao redor de 0,03%), diminuem consideravelmente a possibilidade de sedimentações mais pesadas e perigosas, diminuindo consideravelmente o risco de novas viroses.


PROVIDENCIAS CONTRA A SEDIMENTAÇÃO

Não há nenhuma providência que possa ser tomada contra o ataque dos micróbios. Por isso também não se pode tomar providencias contra algo que ainda não apareceu. Segundo o mecanismo das sedimentações atmosféricas descritas acima, não há meios de evitar a mesma. As pessoas contaminadas ou afetadas pelo fenômeno só apresentam sintomas depois do vírus estar instalado na fase de crescimento quando o portador dele sente os sintomas de febre e outras alterações e a doença passa a fase do espalhamento horizontal. Tal paciente deve ser retirado da circulação e tratado convenientemente por médicos especializados.

Recomendações de “ficar em casa” é uma maneira amadora de facilitar o espalhamento da doença pois a contaminação acontece mais eficientemente entre familiares. Qualquer pessoa contaminada é um transmissor e o vírus desconhece laços familiares.

Ter em mente que a virose quando chega a superfície do globo se apresenta em forma de gás mais denso que os outros componentes do ar atmosférico (nitrogênio, oxigênio, gas carbônico e gás de água). Usar máscaras de tecido para evitar um gás, é o mesmo que “tapar o Sol com uma peneira” como se diz popularmente. Gasta-se muito dinheiros com uma providência inadequada e tola.

Guardar distancias (2, 3 ou 5 metros segundo palpites) entre pessoas é outra providencia ingênua. O vírus vem misturados aos gases naturais da atmosfera e por isso não há como detê-los guardando distancias maiores ou menores entre portadores.

O alarme contra qualquer vírus deve ser dado imediatamente após o aparecimento da sua primeira vítima o que não foi feito no caso atual do corona. Que se saiba, no atual surto virótico foi feito exatamente ao contrário: seu aparecimento foi acobertado por autoridades sanitárias na origem do acontecimento, ato que pode ser chamado de criminoso.


PREVISÃO

A sedimentação da atmosfera é um fato geológico constante, irrecorrível, imprevisível e novos surtos vão acontecer contaminando vegetais e animais, inclusive os humanos. Os que aparecerem deverão ser identificados para serem estudados com finalidade de criar vacinas antibióticas especificas. As vítimas deverão ser isoladas e tratadas convenientemente.

Geólogo Anderson Caio

Em Salvador, BA, abril/2020

 

[1] As perguntas transcendentais são: “De onde viemos? quem nos colocou aqui? Para onde iremos depois da morte?

[2] Os objetos existentes na Terra são de duas origens: origem mineral, a quase totalidade (99,99%) e origem orgânica (0,01%).

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